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Confira as principais vantagens de um sensor de presença para iluminação

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Você certamente já esqueceu uma lâmpada ligada na sua casa, não é mesmo? Para evitar o desperdício de energia elétrica e o aumento na conta de luz, muitas pessoas estão instalando um sensor de presença.

O dispositivo é capaz de detectar pessoas em determinadas áreas e acionar de forma automática a iluminação, bem como desligá-la quando o ambiente está vazio. Além de proporcionar economia de energia, o sensor de presença promove maior segurança e ajuda a evitar acidentes.

Tipos de sensores de presença para iluminação

Listamos aqui quatro tipos de sensores de presença. Confira abaixo quais são eles.

  • Sensores Infravermelhos Passivos (PIR)

São os dispositivos mais comuns e detectam a presença de pessoas através da variação de calor no ambiente. Quando alguém entra no alcance do sensor, a mudança na temperatura é detectada e a luz é acionada.

  • Sensores de ultrassom

Esses sensores emitem ondas ultrassônicas e identificam o movimento por meio do eco dessas ondas. São ideais para verificar movimentos em áreas onde o sensor PIR pode não ser eficiente, como em espaços com obstáculos.

  • Sensores de micro-ondas

Funcionam de maneira semelhante aos sensores de ultrassom, mas utilizam micro-ondas para detectar movimentos. São muito sensíveis e podem ser acionados até mesmo quando há paredes finas como obstáculos. 

  • Sensores Duais

Combinam tecnologias de infravermelho e micro-ondas ou ultrassom para detectar movimentos de forma mais precisa, reduzindo a possibilidade de falsos acionamentos.

  • Sensores com fotocélula

São programados para atuar de acordo com a intensidade da luz natural no local, oferecendo uma solução eficiente para o controle de iluminação. 

  • Relé fotocontrolador eletrônico

Atua de forma inteligente, acendendo e apagando as luzes automaticamente de acordo com a luminosidade do ambiente, sem a necessidade de intervenção humana. 

  • Mini relé fotocontrolador

Combina a funcionalidade de um relé fotocontrolador com um design compacto e discreto, ideal para aplicações em locais com espaço reduzido. 

  • Sensor de presença com base 

Com a facilidade de instalação diretamente em soquetes padrão E-27, o sensor detecta movimentos no ambiente e aciona a luz automaticamente, oferecendo conforto e segurança. 

  • Sensor de presença com fotocélula

Equipado com uma fotocélula, o sensor ajusta o acionamento das luzes conforme a luminosidade do ambiente, além de possuir um temporizador que permite configurar o tempo de iluminação após a detecção de movimento. 

Quais as aplicações dos sensores de presença? 

Os sensores de presença para iluminação podem ser utilizados em diferentes locais para garantir eficiência energética, conveniência e segurança.

Residências

São instalados em áreas como corredores, banheiros, garagens e jardins. As luzes acendem apenas quando necessário para evitar desperdício de energia.

Escritórios e espaços comerciais

Ajudam a otimizar o uso da iluminação em salas de reunião, corredores e áreas de descanso. É possível reduzir os custos de energia e melhorar a vida útil das lâmpadas.

Leia mais: Reforma elétrica no escritório: 10 sinais de que chegou a hora de fazer

Indústrias

Facilitam a iluminação de áreas extensas de maneira eficiente, melhorando a segurança e a operação dos trabalhadores, enquanto minimizam o consumo de energia.

Vantagens do sensor de presença

Os sensores de presença economizam energia ao acender luzes apenas quando necessário e apagá-las automaticamente quando o ambiente está desocupado. Essa característica ajuda a reduzir o consumo de energia e prolonga a vida útil das lâmpadas, diminuindo substituições e manutenção.

Esses dispositivos aumentam a segurança em espaços internos e externos ao iluminá-los automaticamente sempre que alguém se aproxima. Em ambientes industriais e públicos, melhoram a visibilidade e reduzem acidentes.

Isso também elimina a necessidade de ligar e desligar manualmente as luzes, o que é bastante útil em áreas de trânsito frequente de pessoas, como corredores e escadas. Ao promover o uso eficiente da energia, os sensores de presença contribuem para práticas sustentáveis e auxiliam na redução do impacto ambiental.

Sensores de presença Enerbras

Os sensores de presença da Enerbras possuem a tecnologia necessária para identificar alterações no ambiente e acionar automaticamente os sistemas elétricos de cada ambiente. São recomendados para uso em residências, escritórios e espaços comerciais. Confira as opções disponíveis:

Saiba mais: A Enerbras é completa para você e seus projetos

A implementação de sensores de presença para iluminação representa um avanço tecnológico no controle eficiente do consumo de energia. A utilização desses dispositivos aponta para um futuro onde a automação pode ser integrada de maneira mais completa às rotinas cotidianas. 

Conheça os produtos da Enerbras e invista em materiais de qualidade.

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Dicas para garantir a segurança residencial

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Você sabe quais práticas podem ser adotadas para garantir a segurança residencial? Tomar medidas para proteger a sua casa e reduzir a vulnerabilidade a roubos e invasões são questões fundamentais.

O investimento em soluções de segurança para residências desestimula ações criminosas e aumenta a proteção dos moradores. Com uma segurança eficaz, você preserva o valor do imóvel e desfruta de maior tranquilidade, sabendo que sua residência está protegida.

Dicas de segurança residencial

Instale câmeras 

Posicione câmeras em pontos estratégicos, como entradas, corredores externos e áreas menos visíveis, para monitorar e gravar movimentações. As câmeras podem ser conectadas a sistemas que permitem o acesso remoto, possibilitando o monitoramento a partir de qualquer lugar via smartphone ou computador.

Invista em iluminação externa 

Instale luzes com sensores de movimento nas áreas externas da casa, como jardins, garagens e quintais. Esses sensores detectam movimento e acendem as luzes automaticamente, o que pode inibir invasores e aumentar a visibilidade durante a noite. Outra opção que vale a pena é programar as luzes para acenderem ao anoitecer.

Utilize fechaduras reforçadas

Invista em fechaduras de alta segurança para todas as portas externas. Fechaduras de três pontos ou com cilindros anti-arrombamento são mais resistentes a tentativas de arrombamento. Verifique se todas as janelas, principalmente aquelas que ficam em locais mais suscetíveis a invasões, possuem travas seguras.

Adote sistemas de alarme

Tenha um sistema que cubra as principais entradas e áreas vulneráveis da casa. Opte por alarmes que ofereçam monitoramento remoto e possam ser integrados a plataformas de segurança mais abrangentes, como câmeras e sensores de movimento. 

Outra vantagem é a possibilidade de programar um alarme para acionar notificações no seu celular caso haja algum problema.

Mantenha os portões trancados 

Garanta que os portões estejam sempre fechados, mesmo quando estiver em casa. E lembre-se: portões automáticos com controles de acesso costumam dificultar mais a entrada não autorizada. Além disso, considere a instalação de trincos adicionais ou cadeados reforçados para maior segurança.

Controle o acesso à residência 

Utilize interfone ou vídeo para verificar a identidade dos visitantes antes de permitir a entrada. Sistemas de vídeo de portaria modernos permitem visualizar e falar com quem está esperando para entrar na casa, mesmo à distância, o que aumenta a segurança ao evitar o contato direto com desconhecidos.

Cuidado com a visibilidade do interior da casa

Evite que objetos de valor, como eletrônicos, jóias e equipamentos, possam ser vistos com facilidade através das janelas. Utilize cortinas ou persianas que possam ser fechadas, especialmente à noite. Janelas com vidros foscos ou películas de segurança também ajudam a limitar a visibilidade do interior.

Produtos da Enerbras para segurança em casas

Os sensores de presença da Enerbras contribuem para a segurança residencial, pois garantem que a iluminação seja ativada automaticamente ao escurecer para manter o ambiente iluminado. Esses produtos possuem a tecnologia necessária para identificar alterações e acionar automaticamente os sistemas elétricos de cada espaço.

Confira as opções disponíveis:

Conclusão

Investir em segurança residencial é uma medida preventiva essencial para proteger tanto o patrimônio quanto a integridade dos moradores. Implementar dicas práticas e utilizar produtos de qualidade, como os oferecidos pela Enerbras, são passos importantes para garantir um ambiente mais seguro e protegido, permitindo que você e sua família vivam com mais tranquilidade.

Conheça os produtos da Enerbras e tenha mais segurança e comodidade na sua casa. 

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Chuveiro elétrico: como economizar energia?

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Em muitos lares brasileiros, economizar é uma preocupação constante e as famílias buscam nas suas atividades cotidianas formas de cortar gastos e reduzir o consumo.  Quando se trata de economia de energia elétrica, boas práticas e a compreensão  do funcionamento de cada aparelho que possui, é perfeitamente possível economizar energia, utilizando os itens que mais consomem e os que menos consomem energia elétrica.

Nesse texto você vai entender como calcular o seu consumo mensal de energia com o chuveiro, além de encontrar algumas maneiras de economizar. 

Quanto gasta um chuveiro elétrico?

O chuveiro elétrico é muito mais eficiente que outros sistemas de aquecimento de água para banho. Dessa forma, o banho em um chuveiro elétrico será sempre mais barato do que o de outros sistemas, levando em conta o gasto em energia e água.

O consumo de um chuveiro elétrico depende de vários fatores. Os principais são:

  • A potência do aparelho;
  • A duração dos banhos;
  • A frequência de uso;
  • A tarifa de cada região.

Uma das formas mais simples de calcular o consumo mensal do seu chuveiro é dividindo a potência do aparelho por 1000 e, em seguida, multiplicando pelo número de horas utilizadas no mês. O valor se dá em kWh (quilo Watt-hora).

Por exemplo, um chuveiro que funciona por 30 minutos diários, funcionará durante 15 horas ao final do mês. Se aplicarmos essa fórmula a um chuveiro elétrico com potência de 5.500 Watts, isso significa um consumo mensal de 82,5 kWh.

Agora, considerando o exemplo anterior para uma família que mora na cidade de São Paulo (SP) e paga cerca de R$ 0,66 por kWh, temos então um gasto de R$ 54,45 apenas com um chuveiro elétrico que fica ligado por meia hora todos os dias.

Nas embalagens dos chuveiros elétricos há a informação do consumo mensal máximo para banhos diários de 8 minutos. Basta multiplicar esse valor de kWh da embalagem pelo número de banhos mensais e pelo valor de kWh faturado pela distribuidora de energia elétrica de sua localidade.

Leia também: Guia para manutenção preventiva: duchas, torneiras e chuveiros elétricos.

Formas simples de economizar energia com o chuveiro elétrico

Agora que você já sabe calcular o gasto com o chuveiro elétrico, não custa lembrar algumas dicas básicas, mas muito úteis, para economizar usando o aparelho. 

  1. Reduza o tempo de banho. Parece óbvio, e é: diminuir o tempo do banho é a maneira mais eficaz de economizar energia. Criar o hábito de banhos mais curtos, mesmo no inverno, pode representar uma redução significativa ao final do mês.
  1. Ajuste a temperatura. Ao utilizar o chuveiro na posição morna, em vez da mais quente, você consome menos energia. Isso acontece porque o aparelho utiliza menos potência para aquecer a água.

Converse com a sua família e coloque em prática algumas dessas dicas. Faça um teste por algumas semanas e veja se há diferença na sua conta de energia.

Leia também: Cuidados com chuveiro em casas de veraneio

Atenção especial à temperatura do chuveiro

Em climas mais quentes, muitas vezes é possível tomar banho com água fria, eliminando completamente o uso de energia pelo chuveiro elétrico.

Além disso, ajustar a temperatura de acordo com a estação do ano (mais quente no inverno e mais fria no verão) pode ajudar a equilibrar o consumo energético.

Por outro lado, abusar das temperaturas mais altas do aparelho quando não há necessidade pode significar um gasto extra de energia.

Leia também: Chuveiro no inverno: 3 dicas para não queimar a resistência

A escolha do chuveiro elétrico

A escolha do chuveiro elétrico também influencia na economia de energia. Optar por modelos com menor potência, porém adequados ao clima da região, pode resultar em economia.

Modelos com ajuste eletrônico de temperatura são mais eficientes, pois controlam a potência necessária para manter a água na temperatura desejada, evitando desperdício.

Hábitos saudáveis durante o banho

Alguns hábitos adotados para a hora do banho também contribuem com a economia tanto de energia elétrica, quanto de água.

Fechar o chuveiro quando não está utilizando a água corrente é um deles. Ao ensaboar o corpo ou deixar um produto agindo nos cabelos, é possível desligar o chuveiro. Essa pequena mudança no comportamento pode fazer diferença na conta de energia no final do mês.

Já falamos nesse texto e vamos repetir: o controle do tempo de banho é fundamental para adotar hábitos mais saudáveis. Você tem noção de quanto tempo leva no chuveiro? 

Muitas vezes esse é um momento de relaxamento após um dia longo e cansativo e acabamos perdendo a noção do tempo. 

Experimente cronometrar o banho para calcular o consumo real e ter um controle mais eficaz de seus gastos.

Manutenção regular do chuveiro e eficiência energética

A manutenção regular do chuveiro elétrico é importante para garantir um funcionamento adequado.  Uma pessoa qualificada deve verificar o estado da fiação elétrica da instalação do chuveiro e realizar reparos nas conexões sempre que necessário.

Um chuveiro elétrico instalado com condutores (fios ou cabos) de bitola menor que o recomendado aquecerá menos e do que o produto foi projetado para aquecer.

Leia também: Como trocar resistência em chuveiro, duchas e torneiras elétricas?

Invista em qualidade

Por fim, vale lembrar que, quando falamos de materiais e equipamentos elétricos, como os chuveiros, adquirir um aparelho de qualidade comprovada é um investimento que visa evitar gastos futuros.

Para isso, você pode contar com as duchas e chuveiros elétricos da Enerbras. Modelos como Enerducha e Enerbanho contam com quatro opções de temperatura para um banho com muito mais conforto, segurança e economia em qualquer estação do ano. Já o Enertronic UP possui dupla camada de aquecimento e ajuste eletrônico de temperatura.

Conheça aqui nossos produtos e escolha o que melhor se enquadra para o seu dia a dia.

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Retrofit elétrico nas empresas: o que é e por que fazer

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Com a chegada de aparelhos eletroeletrônicos mais potentes e as novas demandas do mercado, torna-se necessário readequar as instalações elétricas em muitas empresas. Nesse contexto, o retrofit elétrico torna-se fundamental, pois atualiza e moderniza o sistema.

Esse procedimento – uma reforma na área elétrica – garante segurança e facilita a adaptação das organizações às demandas atuais e futuras. Na prática, o retrofit aumenta a eficiência energética e promove um consumo mais racional e econômico de energia.

Como funciona o retrofit elétrico?

Cabos e componentes em estado de decomposição, disjuntores que começam a desarmar, aparelhos queimados e aumento da fatura de energia elétrica são alguns sinais de que é preciso fazer um retrofit elétrico. Para isso, no entanto, é necessário seguir algumas etapas:

  1. Avaliação inicial: inspeção completa do sistema elétrico existente para identificar falhas e áreas que precisam de melhorias.
  2. Planejamento: desenvolvimento de um plano detalhado que inclui a lista de atualizações necessárias, cronograma e orçamento.
  3. Projeto: elaboração de projetos elétricos que especifiquem os componentes e as tecnologias utilizadas.
  4. Aprovação: envolve as permissões necessárias de autoridades reguladoras e stakeholders.
  5. Implementação: execução das atualizações conforme o plano, incluindo a substituição de componentes, cabeamento e instalação de novos equipamentos.
  6. Testes finais: avaliações para garantir que o sistema implementado funcione corretamente e atenda aos requisitos de desempenho e segurança.

Várias tecnologias e novos componentes podem ser integrados durante a modernização elétrica. São eles:

  • Iluminação LED;
  • Sistemas de automação e controle;
  • Fontes de energia renovável;
  • Sensores e dispositivos para monitoramento em tempo real, entre outros. 

Importante: nem sempre é necessário interromper completamente as operações da empresa ao fazer o retrofit, uma vez que essa definição vai depender do escopo do projeto e da natureza das operações. Além disso, a duração do procedimento varia conforme a complexidade e o tamanho da instalação. 

Leia também: Reforma elétrica no escritório: 10 sinais de que chegou a hora de fazer

Tipos de reformas elétricas

As empresas podem ter que passar por retrofit total ou parcial. Isso vai depender dos seguintes fatores:

  • Uma reforma total do sistema elétrico costuma ser feita quando a instalação atual não comporta mais as demandas e o consumo de energia do negócio. Dessa forma, são substituídos todos os cabos, as caixas e os dispositivos de proteção.
  • O retrofit parcial, por outro lado, é utilizado em situações nas quais as empresas atendem às exigências elétricas. É feita somente a substituição das chaves e dos componentes que estão inseguros e podem comprometer as atividades. 

Independentemente do tipo de retrofit elétrico que será feito na sua empresa, é fundamental contar com um engenheiro eletricista para evitar que a reforma comprometa a estrutura e a integridade da edificação.

Os benefícios do retrofit elétrico para empresas

  • Eficiência energética

A atualização de sistemas elétricos antigos ou inoperantes reduz o consumo e, consequentemente, as contas de energia elétrica nas empresas.

  • Segurança

Instalações elétricas em conformidade com as normas e regulamentações atuais evitam multas e problemas legais. Outro ponto importante é que o retrofit elétrico oferece mais tranquilidade e segurança no ambiente corporativo.

  • Confiabilidade

Os sistemas elétricos modernos são mais confiáveis e menos propensos a falhas, o que resulta em maior eficiência operacional, melhor desempenho e aumento da produtividade.

  • Sustentabilidade

Com o uso de tecnologias mais eficientes e a possibilidade de integrar fontes de energia renováveis, a empresa reduz a emissão de carbono e é capaz de alcançar metas de sustentabilidade. 

  • Custo-benefício

Embora o investimento inicial possa ser significativo, as vantagens a longo prazo em termos de economia de energia, manutenção reduzida e maior produtividade podem resultar em um rápido retorno sobre o investimento.

  • Expansão

Com um sistema atualizado, é mais fácil integrar novas tecnologias, como automação industrial e Internet das Coisas (IoT), para melhorar ainda mais a produtividade.

Conclusão

Optar por um retrofit elétrico é uma decisão estratégica que proporciona um retorno sobre o investimento, melhora a competitividade da empresa e contribui para um futuro mais sustentável. 

Com o apoio de produtos confiáveis como os da Enerbras e aproveitando os incentivos governamentais (como subsídios, créditos fiscais e programas de financiamento com juros baixos), as empresas podem transformar seus sistemas elétricos e se preparar para novos desafios e oportunidades no mercado.

Saiba mais: A Enerbras é completa para você e seus projetos

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Dicas para reforma elétrica de espaços alugados: vantagens das instalações aparentes

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Sabemos que fazer uma reforma elétrica em uma casa alugada é complicado, pois requer aprovação dos proprietários e necessita de maiores investimentos em uma propriedade que não é sua. A instalação elétrica aparente surge, portanto, como uma opção viável para fazer mudanças no ambiente e aumentar os pontos elétricos, sem realizar grandes obras.

Além de proporcionar um toque rústico e uma decoração no estilo industrial que agrada muitas pessoas, a instalação aparente também oferece um excelente custo-benefício para os inquilinos. Isso porque evita gastos excessivos e transtornos gerados pela quebra de paredes. 

O que são instalações aparentes?

A instalação aparente surgiu na década de 1950, quando prédios e galpões industriais foram abandonados por empresários e começaram a ser utilizados como imóveis residenciais.

Tubulação exposta, tomadas à vista, canaletas PVC e eletrodutos ligados aos interruptores são as  características mais marcantes desse tipo de instalação elétrica. A montagem das canaletas pode ser feita na parede, no teto ou no chão.

Leia também: Dicas para planejar a distribuição de tomadas na sua casa

Vantagens das instalações aparentes para casas alugadas

  • Facilidade de instalação e modificação

Diferentemente das instalações embutidas, que demandam quebra de paredes e um trabalho mais invasivo, as instalações aparentes podem ser feitas rapidamente e sem grandes reformas. Isso é ideal para inquilinos, que geralmente não têm permissão para realizar mudanças estruturais na propriedade.

  • Economia de tempo e dinheiro

Como as instalações elétricas aparentes não exigem obras complexas, o custo e o tempo necessários para implementação são menores. Em uma casa alugada, onde os moradores não estão dispostos ou autorizados a investir em grandes reformas, essa opção é economicamente vantajosa.

  • Flexibilidade e personalização

É possível adicionar ou mover tomadas, interruptores e outros pontos de energia conforme a necessidade do inquilino. Essa capacidade de personalização permite adaptações em casas alugadas sem causar danos permanentes à estrutura.

  • Manutenção e reparos mais acessíveis

Em caso de problemas elétricos, as instalações aparentes permitem um fácil acesso aos cabos e aos conduítes. Na prática, isso significa menos complicações durante possíveis manutenções, além da possibilidade de resolver problemas elétricos de forma mais ágil e eficaz.

  • Segurança nas instalações

Cabos e conduítes visíveis podem ser analisados com maior facilidade para garantir que não há sinais de desgaste ou danos. Além disso, a visibilidade dos componentes elétricos pode servir como um lembrete constante da importância de manter a eletricidade em bom estado.

  • Simplicidade para restaurar o espaço

Quando chega a hora de se mudar, as modificações podem ser removidas ou ajustadas com facilidade para trazer o espaço de volta ao seu estado original. Essa característica é importante para evitar transtornos e, consequentemente, manter uma boa relação com o proprietário do imóvel.

  • Organização e proteção

Uma das principais preocupações em instalações aparentes é a organização dos cabos. O uso de canaletas PVC, por exemplo, mantém os fios organizados, ordenados e seguros. Além disso, oferecem proteção contra danos mecânicos e desgaste, preservando a integridade dos cabos ao longo do tempo. Em instalações aparentes, onde os fios estão mais expostos, essa proteção é essencial para garantir a durabilidade da instalação.

Cuidados e normas técnicas

Para garantir a segurança e eficiência da reforma elétrica em casa alugada, é essencial seguir a Norma NBR 5410, que estabelece regras para instalações de baixa tensão. Os padrões exigidos ajudam a preservar a saúde e a segurança de pessoas, animais e estruturas físicas, e protegem contra choques elétricos, curtos-circuitos e sobrecargas.

O uso de materiais de qualidade e adequados às normas, como conduítes, canaletas PVC, eletrodutos, caixas de passagem e interruptores, também é importante. Além disso, a manutenção regular e a inspeção periódica são fundamentais para identificar e corrigir possíveis falhas, promovendo a segurança e a eficiência da instalação.

Saiba mais: Materiais elétricos para sua obra: como escolher as melhores opções?

Conheça a linha E Aparente da Enerbras

Os produtos da linha E Aparente da Enerbras facilitam as reformas elétricas em casas alugadas e proporcionam segurança e conforto em cada etapa do processo. 

Os conjuntos de tomadas e interruptores foram desenvolvidos para oferecer soluções práticas e eficientes para instalações elétricas aparentes. Esses produtos são uma opção interessante para locatários que buscam melhorias rápidas e eficazes.

Com a linha E Aparente, a reforma elétrica em casas alugadas se torna uma tarefa mais simples e fácil. Conheça os produtos da Enerbras e tenha mais segurança e praticidade na reforma elétrica.

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Canaletas para fios: dicas para escolher corretamente

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As canaletas para fios são componentes elétricos utilizados para proteger e organizar os cabos elétricos em ambientes residenciais, comerciais e industriais. 

Elas têm função estética, ao esconder os fios e tornar o projeto elétrico mais discreto, mas também possuem função de segurança, ao permitir o roteamento adequado dos fios e protegê-los contra danos.

Essa proteção serve também para quem ocupa o ambiente, evitando acidentes com cabos expostos de forma inadequada.

Porém, na hora de comprar canaleta para fios, alguns pontos devem ser considerados: medida, cor, material e forma de instalação são alguns deles.

Neste texto você confere quais os principais tipos de canaletas disponíveis no mercado e algumas dicas para não errar na escolha.

Tipos de canaletas para fios

As canaletas feitas de PVC são versáteis e amplamente utilizadas no Brasil. Uma das suas vantagens é a variedade de cores em que são encontradas no mercado e a diversidade de modelos, que se diferem em espessura e tamanho para todo tipo de instalação elétrica.

Outro tipo comum são as canaletas de alumínio. Mais robustas e duráveis, são adequadas para ambientes onde há necessidade de maior proteção, como garagens e áreas externas — onde estão sujeitas a condições mais adversas.

Confira os principais modelos de canaletas.

Como escolher a canaleta certa?

Para não errar na escolha da canaleta, o mais importante é estar atento à capacidade de acomodação. Verifique se a canaleta é suficientemente larga para a quantidade de fios que pretende passar por ela, para evitar congestionamentos que podem comprometer a segurança.

As especificações técnicas do fabricante costumam esclarecer a quantidade de condutores que podem passar por cada divisória de acordo com a espessura de cada fio condutor.

Outro ponto importante é utilizar a canaleta de uma forma que ela cumpra a sua função de discrição, por isso busque uma tonalidade mais próxima a cor da parede, rodapé, teto ou piso onde ela será instalada. Uma alternativa é apostar em cores neutras e pintá-la conforme a superfície, caso o material permita. 

Considere ainda qual será o ambiente de instalação, para então levar em conta o material e a durabilidade. Canaletas de PVC costumam dar conta do recado, mas para projetos mais exigentes em termos de resistência, pode ser necessário investir em canaletas de alumínio ou de chapa de aço galvanizado.

Por fim, outro fator que merece atenção é a facilidade de instalação e também de manutenção — no caso da adição de novos cabos com o passar do tempo. Optar por canaletas com sistemas de encaixe simples e fitas dupla face com boa aderência pode ser uma boa saída para facilitar o processo de instalação.

Canaletas Enerbras: qualidade garantida

Tanto para instalações comerciais quanto instalações industriais, a Enerbras possui a solução adequada para o seu projeto elétrico:

Canaletas comerciais:

As canaletas comerciais para fios da Enerbras estão disponíveis nas cores preta e branca. Os modelos para pisos também podem ser adquiridos na cor cinza.

Fabricadas em PVC, entre as suas principais vantagens estão a alta resistência do material, que ainda é reciclável e possui proteção antichama.

Também estão disponíveis com tiras de fita dupla face de grande aderência para uma instalação simplificada.

São divididas nos seguintes modelos, de acordo com as dimensões:

  • 10x10mm;
  • 20×10 mm (com e sem divisória);
  • 40×15 mm;
  • 50×20 mm;
  • 110×20 mm;
  • Canaleta de piso.

Confira em nosso catálogo a capacidade de cada modelo de acordo com a quantidade de condutores por divisória.

Veja também no catálogo os acessórios para canaletas que compõem as instalações comerciais, como cotovelos internos e externos, luvas, tês e tampas.

Canaletas industriais:

Fabricadas pensando nas instalações industriais, essas canaletas também contam com material de alta resistência e proteção antichama. São feitas especialmente para acomodar cabos em ambientes de -20ºC até 70ºC.

Os modelos da Enerbras estão disponíveis nas cores cinza, branco e azul petróleo, e nas seguintes dimensões:

  • 20×20 mm;
  • 30×30 mm;
  • 30×50 mm;
  • 50×30 mm;
  • 50×50 mm;
  • 50×80 mm
  • 80×50 mm;
  • 80×80 mm.

Além disso, são divididas de acordo com o seu modelo de corte, sendo eles:

Canaleta fechada: ideal para proteção contra umidade, poeira e vapor. 

Canaleta aberta: permite trocas e derivações dos cabos facilmente, sem necessidade de cortar a canaleta quando uma alteração for necessária.

Canaleta de recorte semiaberto: está no meio termo entre as outras duas, pois adiciona resistência ao fechamento da tampa, mas também possibilita derivações dos cabos por entre os cortes.

Conclusão

Seja para projetos residenciais, comerciais ou industriais, as canaletas para fios são parte essencial de uma instalação que preze pela segurança e estética do ambiente em questão. 

Na hora da compra, capacidade de acomodação, dimensões, materiais, cores e forma de instalação são os principais critérios a serem observados.

E para conciliar ao mesmo tempo estética e funcionalidade no seu projeto elétrico, conte com a ajuda da Enerbras. 

Clique aqui e saiba onde encontrar os produtos Enerbras mais próximos da sua localização.

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Quadro de distribuição: o que é, para que serve e como funciona

As instalações elétricas são a espinha dorsal de uma edificação, pois garantem o funcionamento de eletrodomésticos, da iluminação e diversos equipamentos essenciais no nosso dia a dia.

E é no coração desses sistemas que está o quadro de distribuição, um componente responsável por distribuir a energia elétrica de forma segura e eficiente.

Neste texto você vai entender melhor o que é um quadro de distribuição, sua finalidade, funcionamento, tipos, instalação e componentes.

O que é um quadro de distribuição e para que serve?

Um quadro de distribuição, também conhecido como painel de distribuição ou quadro elétrico, é um componente indispensável em qualquer instalação elétrica, seja residencial, comercial ou industrial.Ele serve como o ponto central onde a energia elétrica é distribuída para diferentes circuitos em uma instalação.

O quadro de distribuição abriga dispositivos de proteção, controle e monitoramento que garantem a segurança e a eficiência do fornecimento de energia elétrica.

Podemos destacar, de modo geral, quatro funções principais de um quadro de distribuição:

  • Distribuição: Enviar a energia elétrica para diferentes áreas ou equipamentos dentro de uma instalação;
  • Proteção: Abrigar dispositivos como disjuntores, DR e DPS, garantindo a proteção completa dos  condutores de segurança elétrica contra efeitos de choques elétricos e dos componentes eletrônicos sensíveis, respectivamente. Outros componentes fundamentais para os quadros de distribuição são os barramentos, que fazem a distribuição segura de condutores de fase aos disjuntores e derivação de neutro e de proteção elétrica (terra).
  • Controle: Permitir a vigilância e controle dos circuitos de uma maneira centralizada, facilitando o desligamento, manutenção e a identificação de problemas em cada ponto específico;
  • Monitoramento: Alguns quadros de distribuição possuem medidores e outros dispositivos que monitoram o consumo de energia e outras grandezas elétricas.

Como funciona um quadro de distribuição?

O funcionamento de um quadro de distribuição pode ser entendido através de alguns passos.

Primeiro, a energia elétrica proveniente da concessionária de energia chega ao quadro de distribuição após passar pela medição, através do circuito principal de alimentação.

Em seguida, a energia passa pelo disjuntor geral, que protege a instalação, para então ser distribuída para os diferentes circuitos por meio de disjuntores secundários. Cada um deles protege um circuito, como iluminação, tomadas e até aparelhos específicos.

A saída dos disjuntores e barramentos são conectados os condutores dos circuitos que serão mantidos, em todo seu trajeto, dentro de eletrodutos, canaletas ou eletrocalhas até serem conectados aos pontos finais de utilização.

Quais os tipos de quadros de distribuição?

Uma das formas de classificar os tipos de quadro de distribuição diz respeito às necessidades da instalação elétrica.

Nesta distinção, eles podem ser divididos em quadros de distribuição residenciais, comerciais e industriais. 

Enquanto modelos residenciais e comerciais são projetados com menor capacidade de carga para atender à demanda elétrica de pequenas instalações, os modelos industriais visam suprir as necessidades de grandes instalações industriais e são construídos com materiais mais robustos e recursos mais avançados, como funções de automação e monitoramento.

Outra forma de distinguir os quadros de distribuição tem a ver com a forma que são instalados. Aqui, temos os quadros de sobrepor e os quadros de embutir.

Os quadros de sobrepor ficam sobre a parede e são usados nas instalações com infraestrutura aparente, inspirados geralmente em projetos industriais, mas também utilizados em comércios e residências quando é necessário realizar instalações aparentes com canaletas ou eletrodutos rígidos.

Já os quadros de embutir são desenvolvidos para serem embutidos nas paredes junto com os eletrodutos que ligam os circuitos. 

Quais os componentes de um quadro de distribuição?

Entre os principais componentes de um quadro de distribuição, podemos citar:

  • Disjuntor geral: Protege toda a instalação e os aparelhos conectados contra sobrecargas e curtos-circuitos, interrompendo o fluxo de energia quando identificado algum problema;

Disjuntores secundários: Possuem a mesma função do disjuntor geral, mas protegem os circuitos individuais, cada um protegendo uma parte específica da instalação;

  • Barramentos: São as estruturas metálicas que distribuem a energia para os disjuntores secundários e também fazem a derivação de neutro e de proteção elétrica (terra);
  • DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos): Protege a instalação contra surtos elétricos, que são alterações repentinas de tensão, causadas por raios, distúrbios ou problemas na rede. O DPS é desenvolvido para desviar os picos de energia para a terra, protegendo aparelhos eletrônicos ligados ao sistema.
  • DR (Dispositivo Diferencial Residual): O DR desempenha um papel importante na segurança, principalmente em espaços úmidos, como banheiros. Ele monitora a corrente elétrica que entra e sai. Havendo diferença entre elas, ou seja, no caso de fuga da corrente, o DR interrompe o circuito, evitando riscos de segurança à vida de pessoas, animais e incêndios;
  • Medidores: Monitoram o consumo de energia e outras grandezas elétricas dos circuitos;
  • Estrutura do quadro: Envolve e protege todos os componentes internos, geralmente feita de metal ou de plástico resistente.

Compreender o funcionamento do quadro de distribuição é fundamental para garantir a segurança e a eficiência das instalações elétricas, seja em residências, comércios ou indústrias.

Ainda que a instalação seja feita por profissionais qualificados, é importante também que o usuário tenha conhecimento de como o quadro atua, inclusive para identificar a necessidade de eventuais reparos e manutenções.

Conheça a Enerbras

Se você está buscando ferramentas ou materiais para instalações elétricas, conte com a Enerbras.

No catálogo da Enerbras você encontra materiais elétricos, de proteção, ferramentas utilitárias, duchas, torneiras, chuveiros, canaletas, entre outros.

Conheça os produtos e veja onde encontrá-los.

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Instalação elétrica para cozinha: dicas e cuidados

A instalação elétrica para cozinha é uma etapa muito importante no projeto de construção ou de reforma de qualquer casa.

Uma instalação adequada garante que aparelhos e equipamentos elétricos vão funcionar com segurança e ainda contribui para o conforto e praticidade no uso diário daquele espaço.

Neste texto você encontra normas de segurança, cuidados e dicas essenciais para uma instalação elétrica segura e eficiente nas cozinhas.

Normas e regulamentações na instalação elétrica para cozinhas

Antes de planejar qualquer instalação elétrica, é preciso estudar e entender as normas e regulamentações específicas para o tipo de instalação que se deseja fazer. Mais do que dicas e boas práticas, essas regulamentações estabelecem parâmetros e critérios mínimos de segurança.

No Brasil, a NBR 5410 é a norma técnica que estabelece as condições mínimas necessárias para garantir a segurança das instalações elétricas de baixa tensão, incluindo aquelas em cozinhas.

Algumas diretrizes importantes da NBR 5410 para instalações em cozinhas incluem:

  • Proteção contra choques elétricos: todos os pontos de energia devem ser protegidos por dispositivo DR (diferencial residual) de alta sensibilidade — com corrente nominal não superior a 30mA. Esse tipo de dispositivo tem como função proteger o usuário, uma vez que detecta o vazamento de pequenas correntes elétricas e desliga a alimentação imediatamente. Além de cozinhas, a norma estabelece a obrigatoriedade de uso de dispositivos DR em todos os circuitos de áreas sujeitas à lavagem e à umidade, como lavanderias, saunas, áreas de serviço e garagens.
  • Tomadas adequadas: de acordo com a norma, devem ser instaladas tomadas com o padrão brasileiro (ABNT NBR 14136) em locais estratégicos na cozinha, garantindo fácil acesso para conectar eletrodomésticos e equipamentos elétricos. Também devem ser previstos um número mínimo de pontos de tomada: um a cada 3,5m de perímetro e ao menos duas tomadas, podendo ser no mesmo ponto ou não, acima da bancada da pia.
  • Aterramento: é também essencial que a instalação elétrica inclua um sistema de aterramento eficaz, conforme especificado na norma, para garantir a segurança dos equipamentos e das pessoas em caso de falha na rede elétrica.
  • Proteção contra sobrecargas e curtos: a NBR 5410 também indica a utilização de dispositivos que protejam contra curtos-circuitos e sobrecargas, como é o caso de disjuntores e fusíveis, e que estejam em conformidade com as especificações técnicas da norma (ABNT NBR 5361).
  • Distâncias de segurança: a cozinha é um ambiente onde as distâncias de segurança devem ser previstas com maior cautela no momento do planejamento da instalação elétrica da casa. Assim como a distribuição mínima das tomadas, é importante respeitar o espaçamento entre pontos de energia e de calor e equipamentos ou materiais inflamáveis, reduzindo ao máximo o risco de incêndio.

Dicas de uma instalação elétrica para cozinhas segura e eficiente

Além de seguir as normas e regulamentações que estabelecem as regras mais básicas, algumas dicas adicionais podem contribuir para uma instalação elétrica para cozinha ainda mais eficaz e segura.

A principal delas é o planejamento prévio. Antes de partir para a instalação, é importante que o plano feito seja suficientemente detalhado e considere a disposição de pontos de energia, móveis, equipamentos e eletrodomésticos, levando em conta o que será fixo, o que será de uso pontual e o que ainda poderá ser adquirido. Isso ajuda a evitar retrabalho constante e garantir uma distribuição adequada e flexível da alimentação de energia.

Lançar mão de materiais de qualidade comprovada é, mais do que uma dica, um cuidado importante que também diz respeito à segurança de quem vai utilizar o ambiente. Cabos, tomadas, interruptores e disjuntores devem ser certificados, adequados às normas e, sempre que possível, de marcas reconhecidas por sua segurança e durabilidade. 

Outra recomendação crucial é a separação dos circuitos. Divida os circuitos elétricos de acordo com a carga e o tipo de equipamento. Por exemplo, é recomendável que eletrodomésticos de alto consumo, como geladeira, forno e fogão, estejam separados do circuito que é responsável pela iluminação e alimentação elétrica de pequenos aparelhos e eletrodomésticos de uso mais pontual. 

Invista também em uma iluminação adequada para a cozinha. É por meio dela que você fará o melhor uso do ambiente. Instale as lâmpadas, luminárias e interruptores nos locais mais estratégicos que irão garantir uma iluminação adequada durante preparo de alimentos e outras atividades que envolvem o uso de fogo e energia elétrica.

Cuidados e manutenção

Após a conclusão da instalação elétrica, é importante manter alguns cuidados e realizar a manutenção regularmente para garantir o bom funcionamento e a segurança a longo prazo:

  • Inspeções: faça inspeções periódicas na instalação elétrica da cozinha, verificando a integridade dos cabos, conexões, disjuntores e dispositivos de proteção. Caso identifique algum problema, providencie a reparação imediata, feita por um profissional qualificado.
  • Limpeza e conservação: mantenha os pontos elétricos limpos e livres de poeira e resíduos, evitando o acúmulo de sujeira que pode comprometer o funcionamento dos dispositivos e aumentar o risco de incêndio.
  • Atenção aos sinais: esteja atento a sinais de problemas na instalação elétrica, como quedas frequentes de disjuntores, faíscas, cheiro de queimado ou aquecimento excessivo de tomadas e interruptores. Esses sintomas podem indicar que sua instalação já está pedindo por uma intervenção profissional.
  • Não sobrecarregue os circuitos: evite sobrecarregar os circuitos elétricos da cozinha conectando múltiplos aparelhos em uma única tomada. Distribua adequadamente a carga elétrica e, se for necessário, instale circuitos adicionais para atender às demandas de energia.

Seguindo essas normas, dicas e cuidados, é possível realizar uma instalação elétrica para cozinha segura e eficaz, que vai levar conforto, praticidade e segurança no uso diário do ambiente.

Não hesite em buscar a orientação e o suporte de profissionais qualificados para garantir o sucesso do projeto elétrico!

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Disjuntores termomagnéticos: conheça as funções e modelos

disjuntores-termomagneticos

Os disjuntores termomagnéticos são dispositivos essenciais em sistemas elétricos. Isso porque desempenham uma função importante na proteção de residências, estabelecimentos comerciais e industriais contra sobrecargas e curtos-circuitos das instalações.

De maneira prática, esses dispositivos garantem a segurança e a integridade dos condutores elétricos da edificação ao interromperem automaticamente o fluxo de corrente elétrica em situações de emergência

Sua capacidade de detectar e responder rapidamente a sobrecargas  elétricas ajuda a prevenir danos materiais e até mesmo acidentes graves.

Como funciona o disjuntor termomagnético

Os disjuntores termomagnéticos utilizam duas proteções  distintas de forma combinada (térmica e magnética) para interromper um fluxo de corrente elétrica. 

Essa interrupção ocorre quando o disjuntor detecta condições anormais que possam representar um risco para os condutores do circuito elétrico que está protegendo..

A proteção térmica do disjuntor é sensível ao calor gerado pelo aumento da corrente elétrica. Quando uma corrente muito mais alta  flui por um circuito, ocorre uma sobrecarga prolongada e o calor resultante faz com que um componente bimetálico dentro do disjuntor se curve e ative um mecanismo de desconexão que interrompe o circuito. Isso protege os fios e cabos  contra danos causados pelo superaquecimento elétrico.

Por outro lado, a proteção  magnética do disjuntor responde rapidamente a picos repentinos de corrente, como os causados por curtos-circuitos. 

Quando uma corrente excessiva atravessa o circuito em um curto período de tempo, um campo magnético é gerado na bobina interna, o que força a abertura instantânea do disjuntor e cessa o fluxo de eletricidade de forma rápida e eficaz. 

Essa resposta magnética é fundamental para evitar danos graves aos condutores elétricos eliminando riscos e incêndio. 

Leia também: Como identificar que a parte elétrica da sua casa ou escritório não está saudável?

Quais os tipos de disjuntores termomagnéticos?

Os disjuntores termomagnéticos podem ser divididos e classificados por meio de diferentes parâmetros. Um deles é o número de polos, que nada mais é do que a quantidade de terminais de conexão para as fases dos circuitos elétricos. 

Cada polo representa um caminho separado para a corrente elétrica. Os disjuntores podem ter diferentes números de polos, dependendo da aplicação específica. Confira:

Disjuntores monopolares (1P): são disjuntores que têm apenas um polo  e são utilizados em circuitos de uma única fase, também denominados monofásicos. São os tipos de circuitos mais comuns em ambientes residenciais e comerciais.

Disjuntores bipolares (2P): possuem dois polos e são utilizados para proteger circuitos bifásicos, onde há duas fases de alimentação. São frequentemente usados para proteger circuitos como sistemas de aquecimento elétrico e ar-condicionado.

Disjuntores tripolares (3P): têm três polos e operam para proteger circuitos trifásicos, com três fases de alimentação. São comuns em instalações comerciais e industriais, quando há aplicação de  energia trifásica é utilizada para alimentar motores elétricos e outros sistemas de grande porte.

A escolha do número de polos do disjuntor depende do número de fases do circuito elétrico em que será instalado e das necessidades específicas de proteção de cada aplicação. 

É importante selecionar o disjuntor com o número correto de polos para garantir uma proteção eficaz e segura. 

Outra característica diz respeito à corrente nominal, que indica a capacidade que aquele dispositivo possui de conduzir uma corrente elétrica continuamente e sem acionar o sistema de proteção. A corrente nominal do disjuntor deve ser menor que a corrente nominal suportada pelo condutor elétrico a ele conectado.

Eles ainda podem ser divididos conforme a capacidade de interrupção e a curva de disparo. Para isso, vamos considerar os modelos da Enerbras.

Disjuntores termomagnéticos da Enerbras

Os disjuntores termomagnéticos da Enerbras são divididos em duas categorias com diferentes capacidades de interrupção, feitos para instalações com necessidades distintas:

  • Os disjuntores 3kA atendem com eficiência circuitos comuns de instalações elétricas com baixa corrente de curto circuito , como residências e comércio. 
  • Já os modelos de disjuntores 6kA foram feitos para circuitos de corrente de curto circuito elevada, como é o caso de entradas de energia e paineis industriais 

Os modelos da Enerbras possuem um mecanismo de disparo livre que garante o desarme do sistema mesmo que a alavanca de acionamento esteja intencionalmente  travada. Além disso, são equipados com a curva de disparo magnético C, recomendada para cargas com características indutivas moderadas, como pequenos motores elétricos

Esse tipo de curva suporta  uma corrente entre 5 a 10 vezes a corrente nominal por um décimo de segundo. 

Por exemplo: um disjuntor termomagnético que é equipado com Curva C e corrente nominal de 20A vai suportar, sem desarmar  uma corrente entre 100A e 200A Veja outras vantagens dos disjuntores termomagnéticos da Enerbras:

  • Indicador de operação em cores  (vermelho para ligado, verde para desligado);
  • Bornes reforçados (dispositivo que conecta os fios) para uma conexão com pressão e força adequados, seja entre condutores rígidos ou flexíveis;
  • Marcações feitas a laser ou baixo relevo, de forma que as informações técnicas não se apaguem com o tempo.

Leia mais: A Enerbras é completa para você e seus projetos

Conclusão

Os disjuntores termomagnéticos são dispositivos fundamentais  na proteção de curtos circuitos  elétricos residenciais, comerciais e industriais. Por isso, é importante escolher produtos de empresas que ofereçam segurança e qualidade. 

A Enerbras disponibiliza opções adequadas para diversas necessidades, desde instalações de baixa exigência até circuitos de corrente elevada. Com recursos adicionais, como indicadores luminosos e bornes reforçados, esses dispositivos se destacam pela sua confiabilidade e desempenho.

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Material elétrico acessível e de qualidade: dicas para escolher o melhor fornecedor

fornecedor de material elétrico

Seja na construção de um imóvel novo ou reforma de um antigo é imprescindível ter cautela durante a escolha do fornecedor de material elétrico. Com tantas opções disponíveis no mercado é preciso diferenciar quais são as mais adequadas para o projeto. Isso porque a qualidade dos materiais pode ser determinante na segurança e na eficiência da instalação. 

Ao escolher um fornecedor de material elétrico, é essencial considerar diversos aspectos para garantir a qualidade e segurança. O erro pode resultar em sérios riscos, como falhas na instalação elétrica, danos aos equipamentos e acidentes graves, colocando em perigo a vida das pessoas e a integridade do patrimônio.

Riscos de uma escolha errada

Conforme dados da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), apenas no primeiro trimestre de 2023, o Brasil registrou mais de 400 incêndios causados por falhas na instalação elétrica. 

Para além dos riscos, uma escolha errada pode trazer prejuízos financeiros. O uso de produtos de baixa qualidade ou não certificados causa danos aos equipamentos, acelera a necessidade de substituição de peças e, até mesmo, a reforma de toda instalação elétrica.  Desse modo, a escolha consciente do fornecedor de material elétrico é essencial para evitar possíveis transtornos e garantir a segurança e a eficiência durante as reformas. 

Boas práticas para definir o fornecedor de material elétrico

Verificar a reputação do fornecedor no mercado, buscar referências e avaliações de outros clientes são algumas providências que podem ser tomadas para evitar problemas durante a obra elétrica. Além disso, é importante avaliar a qualidade dos produtos oferecidos, certificando-se de que realmente atendem às normas técnicas e de segurança vigentes.

Uma forma de ter certeza da procedência dos materiais é averiguar as certificações de qualidade e segurança, como o selo do Inmetro e também a ISO 9001. Essa norma internacional assegura boas práticas de gestão e define os requisitos a serem seguidos para que uma empresa atenda às exigências regulatórias vigentes. 

Outro ponto é buscar fornecedores que ofereçam garantia dos produtos e suporte de qualidade aos consumidores. Optar por uma empresa que disponibilize um atendimento personalizado e um suporte técnico especializado pode fazer a diferença na hora de escolher o fornecedor ideal. 

Saiba mais: Enerbras conquista a certificação ISO 9001:2015

Enerbras: suporte especializado e materiais de qualidade

Um exemplo de empresa que oferece materiais com a segurança e a qualidade necessárias para diferentes tipos de instalações elétricas é a Enerbras. Com mais de 2 mil soluções, como canaletas, chuveiros, duchas, torneiras, ferramentas e utilidades, a empresa se destaca como uma das melhores fornecedoras de material elétrico no Brasil. 

A empresa oferece soluções completas para projetos de todos os tamanhos e complexidades. Isso permite que os consumidores encontrem tudo o que precisam em um único lugar, facilitando o processo de compra e garantindo maior comodidade. Além disso, a Enerbras possui garantia nos seus produtos. São materiais elétricos confiáveis e duráveis, que atendem às necessidades e exigências dos clientes. 

Leia também: A Enerbras é completa para você e seus projetos

Conclusão

A escolha cuidadosa do fornecedor de material elétrico é uma etapa essencial tanto na construção de um novo imóvel quanto na reforma de uma estrutura existente. A qualidade dos materiais não apenas influencia na eficiência e segurança da instalação elétrica, mas também pode afetar os custos e a durabilidade do projeto. 

Diante dos riscos evidenciados por dados como os fornecidos pela Abracopel, é fundamental adotar boas práticas na seleção do fornecedor, como a verificação da reputação, certificações de qualidade e de segurança, além de garantias oferecidas. 

Nesse sentido, a Enerbras se destaca pelo suporte especializado e materiais confiáveis, essenciais para assegurar o sucesso e a segurança das instalações elétricas. Portanto, investir tempo e recursos na escolha do fornecedor adequado é necessário para proteger tanto o patrimônio quanto as vidas das pessoas envolvidas.

Visite nossa página e conheça todas as vantagens de escolher a Enerbras como seu fornecedor de materiais elétricos.